A Seleção Australiana entrou em campo com a mesma estratégia que a levou até a fase eliminatória desta Copa. Se defendendo bem e procurando erros do adversário para tentar chegar ao gol.
Aos 3 minutos de jogo, a Seleção da Argentina chegou ao primeiro ataque e reclamou de um possível pênalti após a bola bater no braço de Baccus mas o defensor australiano estava fora da área.
Até os 11 minutos da primeira etapa, os argentinos não tinham vida fácil para vencer a defesa.
Aos 14 minutos Irvine fez falta dura em Acuña e tomou cartão amarelo, o que o deixou “pendurado” na partida. Com um defensor “amarelado” o time australiano precisou redobrar o cuidado com o talentoso ataque “albiceleste”.
Com 18 minutos a Austrália conseguiu chegar pela primeira vez ao ataque, mas Behich foi desarmado no momento de finalizar, por Rodrigo De Paul, que fez uma de suas melhores partidas na Copa.
Aos 28 minutos de jogo a Seleção da Austrália conseguiu chegar ao ataque com perigo e tentou aproveitar os 1,98 de altura de Harry Souttar, que cabeceou mas De Paul conseguiu desviar e evitar o gol.
Em 33 minutos de partida, Behich fez falta desnecessária em cima de Papu Gómez no lance da falta a defesa afasta mal e a bola cai nos pés de Lionel Messi. O craque argentino bateu na bola tirando do goleiro australiano. 1×0 Argentina.
O primeiro tempo terminou com a Argentina tocando a bola com tranquilidade.
Os australianos adotaram postura mais defensiva para segurar o placar como estava.
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O Segundo tempo de jogo começou com uma Seleção da Austrália mais calma e tentando ir em busca do empate.
Aos 2 minutos, Mitchell Duke apareceu na frente do goleiro argentino que se enrolou ao tentar sair jogando com os pés, para sorte dos “hermanos” a bola não foi na direção do gol.
Com 7 minutos, Otamendi recuou mal a bola e quase complicou a vida do goleiro argentino, os australianos não estavam levando perigo mas seguiram tentando pressionar.
Aos 11 minutos, a bola é recuada para o goleiro Matt Ryan mas o australiano em um momento de autoconfiança tentou driblar dois argentinos e perdeu a bola para Álvarez, que não perdeu o “presente” e fez o segundo gol. Assim, a Argentina pontua 2×0.
A Argentina seguiu no ataque, confortável com os dois gols de vantagem.
Aos 19, Messi arrancou em velocidade e deu trabalho a defesa australiana.
Os australianos tentaram sair da defesa, mas a Argentina se defendia bem.
Aos 31 minutos, o jogo controlado dos “albicelestes” se tornou em um jogo aberto. Em um raro ataque da Austrália, Goodwin chuta forte, a bola desvia em Enzo Fernández e tira qualquer chance de defesa do goleiro Emi Martínez. 2×1.
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Com 35 minutos, Behich, que fez a falta que originou o primeiro gol argentino, encaixou em velocidade um ataque onde saiu driblando a defesa e quase fez um gol antológico. No entanto, no momento de finalizar, Lisandro Martínez se jogou na bola e salvou o que seria o empate.
O ataque promissor animou o time australiano, seguindo no ataque, Rowles, chutou forte e a bola passou muito perto do gol de Martínez.
A Austrália foi toda para o ataque, isso deixou brechas para sofrer contra-ataques por parte do time argentino. Logo pós uma retomada de bola, Lautaro Martínez recebeu a bola após belíssima jogada de Lionel Messi, mas perdeu a oportunidade de matar o jogo.
A equipe argentina voltou a ser perigosa no jogo, mas Lautaro perdeu mais duas chances claras de marcar.
Sem matar o jogo, foi a vez da Argentina sofrer contra-ataque e aos 51, Kuol obrigou o goleiro argentino a “crescer” e fazer boa defesa para evitar o empate.
A participação da representante asiática termina de forma muito mais positiva do que se imaginava. Com uma geração enfraquecida e com muitas incógnitas o time australiano conseguiu chegar muito mais longe do que o esperado.
Superando suas limitações e levando perigo real a um time campeão mundial, o time treinado por Graham Arnold deixa o Catar com fôlego novo para encarar o próximo ciclo para 2026.
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ARGENTINA:
Emiliano Martínez; Molina (Montiel), Romero, Otamendi e Acuña (Tagliafico); Enzo Fernández, De Paul e Mac Allister (Palacios); Papu Gómez (Lisandro Martínez), Messi e Julián Álvarez (Lautaro Martínez).
Técnico: Lionel Scaloni
AUSTRÁLIA:
Ryan; Degenek (Karacic), Souttar, Rowles e Behich; Leckie (Kuol), Mooy, Irvine e Baccus (Hrustic); McGree (Goodwin) e Duke (Maclaren).
Técnico: Graham Arnold
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