Corpo é encontrado embaixo de cama de hotel no Tibete

Um turista que se hospedou no hotel Guzang Shuhua Inn em Lhasa, Tibete, ficou chocado ao descobrir que um corpo havia sido encontrado embaixo de sua cama, depois de sentir um forte cheiro desagradável em seu quarto. O viajante, identificado como Sun, contou que a descoberta tem afetado sua vida e trabalho e ameaçou tomar medidas legais contra o hotel.

A polícia local confirmou o crime e prendeu um suspeito, mas ainda não conseguiu identificar a vítima. O caso levanta questões sobre a segurança em hotéis e a responsabilidade dos estabelecimentos em garantir a tranquilidade e bem-estar de seus hóspedes.

Inicialmente, o hotel negou as alegações, classificando-as como “informação falsa”. No entanto, a história se desfez quando um vídeo de 50 segundos da dramática prisão de um homem em um trem foi postado em uma rede social chinesa, Weibo, revelando a conexão do suspeito com a descoberta do corpo no Guzang Shuhua Inn. O hotel, por sua vez, alegou que havia sido fechado para reforma e não por causa de um suposto assassinato, o que foi apoiado pela Polícia local.

O viajante afirmou ter notado um forte cheiro desagradável em seu quarto quando chegou ao hotel. Ele inicialmente não deu muita importância ao cheiro, mas quando voltou ao quarto depois do jantar, o odor ficou insuportável. Ele então exigiu mudar de quarto. Mais tarde naquela noite, a polícia o contatou e disse que um corpo havia sido encontrado debaixo da cama em que ele havia dormido por três horas.

Sun disse que não conseguiu dormir bem desde então, preocupado com o impacto do incidente em sua vida e trabalho. Ele afirmou que o hotel não entrou em contato com ele desde que sua história se tornou viral em 28 de abril e disse que, se o hotel continuar em silêncio, ele tomará medidas legais.

O caso é mais um exemplo de tragédias que ocorrem em hotéis ao redor do mundo, outros casos famosos incluem o assassinato da britânica Grace Millane em um hotel na Nova Zelândia em 2018 e o mistério em torno da morte de Elisa Lam, filha de imigrantes de Hong Kong, no Hotel Cecil em Los Angeles em 2013, que virou série da Netflix em 2021.

 

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