Integrante removido do Jannabi estava trabalhando para grupo nos bastidores

Foi revelado recentemente que Young-hyun, ex-integrante do Jannabi que deixou o grupo em 2019 devido a acusações de violência escola vinha trabalhando como engenheiro de som em colaborações com o grupo. Após as reclamações dos fãs, a agência Peponi Music anunciou que não continuará a trabalhar com ele no futuro.

Em um comunicado publicado no fã-clube oficial da banda, Choi Jeong-joon, CEO da Peponi Music, declarou: “Decidimos não prosseguir com a colaboração de recursos humanos de som de Yoo Young-hyun.” Ele também se desculpou com os fãs, admitindo ter tomado decisões equivocadas e respondido de forma inadequada à situação.

A controvérsia começou quando fãs descobriram a participação de Young-hyun nos bastidores e levantaram questões no fã-clube. Em resposta, a agência removeu alguns desses fãs, aumentando o descontentamento geral. Depois disso, o executivo reconheceu que Young-hyun estava trabalhando como engenheiro de som e colaborando em performances e ensaios, mas negou que a agência tenha tentado esconder a situação. Ele alegou que esperava abordar o assunto com mais detalhes após resolver questões relacionadas à função de Young-hyun.

Apesar disso, as declarações do CEO não apaziguaram os fãs que deu origem a um novo comunicado, e confirmando que não haverá mais colaborações com Yoo Young-hyun e reconheceu que foi um erro mantê-lo como parte da equipe técnica.

Choi Jung-hoon, líder do Jannabi, também se pronunciou, relembrando o caso de 2019 e admitindo que a situação atual foi agravada pela tentativa de integrar Young-hyun à equipe de maneira inadequada. Ele pediu desculpas pelo impacto da situação na harmonia da banda.

Desde sua formação em 2011, o Jannabi passou por várias mudanças. Originalmente um quinteto, o grupo tornou-se um duo após a saída de membros devido a controvérsias e outras razões pessoais. Atualmente composto por Choi Jung-hoon e Kim Do-hyung, o Jannabi continua sendo um dos nomes mais conhecidos da música alternativa coreana.

Fonte (1)/Foto: divulgação