Foto: Divulgação/Instagram/jennierubyjane
No dia 9 de junho, o Tribunal Distrital de Uijeongbu, filial de Goyang, na Coreia do Sul, decidiu que Jennie, integrante do BLACKPINK, venceu o processo contra o “Sr. A”, que alegava falsamente ser seu pai biológico. A Justiça considerou que não havia provas para sustentar a alegação do réu, determinando a proibição de publicações, entrevistas e postagens relacionadas ao caso. A violação dos direitos de personalidade da artista motivou o processo.
A polêmica começou no ano passado, quando o Sr. A lançou um livro de ficção científica com o nome e a imagem de Jennie, além da falsa alegação de paternidade. A editora B apoiou a publicação do conteúdo, que foi amplamente divulgado nas redes sociais. Isso motivou a cantora e sua agência a tomar medidas legais para proteger sua imagem e reputação pública.
O tribunal coreano concluiu que os únicos elementos apresentados pelo réu eram suas próprias declarações, sem respaldo documental. Em contrapartida, o registro oficial de família de Jennie comprova outro homem como seu pai biológico, tornando falsa a versão propagada pelo “Sr. A”. A Justiça também determinou a destruição dos livros publicados, impedindo a continuidade da distribuição do material.
Além disso, o “Sr. A” foi proibido de mencionar Jennie em qualquer plataforma, inclusive nas redes sociais pessoais, como o KakaoTalk. A sentença ainda veta entrevistas ou aparições públicas sobre o tema. Apesar da vitória, o tribunal não impôs multa, já que o processo tratava de direitos de personalidade, não de propriedade.
Em nota oficial, a OA Entertainment classificou as ações do “Sr. A” como perigosas e prejudiciais. Por isso, a agência alertou os fãs sobre o risco de adquirir conteúdos falsos ou ilegais que usam o nome da artista sem autorização. A empresa ainda reforçou que tomará providências jurídicas firmes para combater a difamação e impedir a obstrução das atividades profissionais de Jennie. A medida busca combater a disseminação de fake news que afetam a integridade das celebridades, problema crescente na indústria do entretenimento sul-coreano. As pessoas veem a decisão do tribunal como um marco no combate à desinformação
O homem lançou um romance de ficção científica criado com uso de inteligência artificial. Na capa e no prólogo, incluiu o logotipo de Jennie e a alegação de que ela seria sua filha. A publicação gerou indignação entre os fãs e provocou ações legais imediatas. O processo também citou a editora envolvida e a obrigou a recolher todas as cópias do livro. Por isso, o caso reacendeu o debate sobre os limites entre liberdade de expressão e violação de imagem no ambiente digital.
Fonte: (1) | Foto: Divulgação/Instagram/@jennierubyjane
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