Nesta terça-feira (17), o NewJeans teve mais um recurso negado pela Justiça sul-coreana na tentativa de atuar de forma independente. A decisão foi proferida pela 25ª Vara Cível do Tribunal Superior de Seul. As integrantes alegavam quebra contratual por parte da empresa ADOR, mas o tribunal reafirmou que a agência continua sendo a única representante legal do grupo.
Em comunicado oficial divulgado em 18 de junho, a ADOR celebrou a decisão judicial. A agência agradeceu ao tribunal e expressou esperança de que a decisão ajude o grupo a retomar suas atividades regulares, especialmente com a aproximação do aniversário de três anos de estreia das integrantes.
Desde novembro do ano passado (2024), o NewJeans buscava romper o contrato com a ADOR, pois as integrantes alegavam quebra de exclusividade. Por esse motivo, passaram a atuar sem autorização da empresa. Diante disso, a ADOR respondeu entrando com um pedido de liminar para impedir as atividades externas do grupo, incluindo contratos publicitários.
A Justiça concedeu a liminar à ADOR em janeiro de 2025. No entanto, o grupo recorreu da decisão, mas o tribunal rejeitou também o novo recurso. Por isso, as integrantes permanecem legalmente impedidas de atuar sem aprovação da agência.
Após a nova vitória judicial, a ADOR reforçou seu comprometimento com o crescimento do NewJeans. A empresa afirmou que oferecerá total apoio às integrantes para que elas retomem as atividades com estabilidade. A agência também se mostrou otimista em relação ao futuro do grupo, prometendo novos projetos e oportunidades.
A ADOR tem enfatizado a importância do contrato exclusivo como base para garantir investimentos e estrutura de longo prazo às artistas. A manutenção desse vínculo tem sido apontada como essencial para preservar a continuidade da carreira do NewJeans no cenário global.
Além disso, a ADOR move um processo principal para confirmar definitivamente a validade do contrato exclusivo com o NewJeans. A ação ainda está em fase de julgamento na primeira instância e pode definir o futuro jurídico da relação entre as partes. Até que haja uma sentença definitiva, o grupo não pode assinar com outras empresas ou realizar atividades comerciais sem a autorização formal da ADOR. A decisão reforça os limites legais na indústria do entretenimento sul-coreano, onde conflitos contratuais têm se tornado cada vez mais frequentes.
Fonte: (1) | Foto: Divulgação/ADOR
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