No dia 22 de dezembro, Divisão de Investigação de Crimes Contra Mulheres e Crianças da Procuradoria do Distrito Oeste de Seul, liderada pelo promotor-chefe Jeong Hyeon-seung, revelou que um ex-idol de um grupo de K-pop foi levado a julgamento sob a acusação de filmar secretamente cenas de relações íntimas e partes específicas do corpo de sua ex-namorada.
O ex-idol, identificado apenas como Choi, de 27 anos, foi indiciado em 8 de dezembro por fotografia e distribuição ilegal, conforme a Lei de Punição de Crimes Sexuais.
Choi enfrenta acusações de ter registrado em fotos e vídeos as relações sexuais e partes íntimas do corpo da vítima, conhecida como A, em 18 ocasiões, de julho do ano passado até maio deste ano. As gravações foram realizadas após ele ter feito a Senhorita A usar uma venda nos olhos, utilizando um aplicativo de câmera silenciosa.
A descobriu as gravações ilegais em posse de Choi em maio e registrou uma queixa na delegacia de Yongsan no mesmo mês. A investigação policial revelou que Choi também havia fotografado ilegalmente outras mulheres, embora não tenha sido confirmada a distribuição dessas gravações.
Park Sung-hyun, advogado de A, expressou estar chocado com a atitude de Choi, que demonstrou preocupação apenas com sua própria segurança, sem pedir desculpas ou mostrar arrependimento pelo dano causado à vítima.
O grupo ao qual Choi pertencia já não está mais ativo, em parte devido à saída de membros. Isso inclui um caso anterior em que outro ex-membro, Lee, de 25 anos, foi condenado a 1 ano e 6 meses de prisão, com suspensão por 3 anos, por assediar sexualmente um menor em 2018, violando a Lei de Proteção de Jovens. A identidade dos envolvidos e do grupo não foi divulgada.
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